Esse texto é usado por defensores da graça resistível, para defender a tese de que o homem pode resistir à vontade decretiva de Deus. Isso não é verdade, como provaremos adiante. O texto assim diz: Jerusalém, Jerusalém, que mata os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus […]