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CORRIGINDO OS ERROS DE OLAVO DE CARVALHO — razões pelas quais os argumentos de Olavo de Carvalho contra o protestantismo não fazem o mínimo sentido.

INTRODUÇÃO
O professor Olavo de Carvalho publicou um artigo em seu blog intitulado – Por que não sou “evangélico”. Eu não teria qualquer iniciativa de oferecer qualquer resposta a esse artigo se não fosse por uma enxurrada de ataques aos protestantes e por uma declaração do próprio autor que dizia:
 
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O presente artigo começará corrigindo os erros do professor e depois serão expostos os argumentos que derrubarão a sua tese. Os erros não serão demonstrados na ordem desenvolvida pelo texto do professor Olavo, porque achei mais didático colocar em ordem de importância, uma vez que é mais importante atacar o ponto central da sua argumentação do que corrigir minuciosamente todos os erros cometidos pelo professor. Sem mais delongas, vamos ao que interessa.
CORREÇÕES DE ERROS
Olavo de Carvalho diz:
Lutero, Calvino e seus seguidores reduziram esse ato a um simples “memorial”, esvaziando-o da sua eficácia ritual no presente e negando a transformação real das duas substâncias. Curiosamente, não fizeram o mesmo com o rito do batismo. O famoso “batismo nas águas” das igrejas evangélicas não se apresenta como um puro “memorial” do que João Batista fazia, mas como um rito atual, investido das mesmas propriedades do batismo conferido por João Batista. Se o batismo tem esse poder, por que não o teria a Eucaristia?”
Esse é o seu argumento central, pois é baseado nesse argumento, o de que Lutero e Calvino “reduziram esse ato (eucaristia) a um simples memorial”, que o autor os classifica como hereges. O grande problema é que essa informação é totalmente falsa! Quem defendeu que tanto o batismo quanto a ceia do Senhor eram memoriais foi Zwinglio e não Lutero, aliás, o grande debate foi entre Lutero e Zwinglio, Lutero defendendo que Cristo se fazia presente na eucaristia, e Zwinglio defendendo o memorial. Calvino adotou uma posição intermediária, pois defendeu que Cristo estaria presente na eucaristia, mas de forma espiritual somente, embora real, mas não em corpo e sangue, como Lutero defendia. A grande questão é – nem Lutero, nem Calvino, defenderam que a ceia do Senhor era somente um memorial, como está escrito na confissão de Augsburgo, no artigo 10,confissão de fé das Igrejas Luteranas:

Da ceia do Senhor se ensina que o verdadeiro corpo e o verdadeiro sangue de Cristo estão verdadeiramente presentes na ceia sob a espécie do pão e do vinho e são nela distribuídos e recebidos. Por isso também se rejeita a doutrina contrária
E também no seu artigo 13:
Com respeito ao uso dos sacramentos se ensina que foram instituídos não somente para serem sinais por que se possam conhecer exteriormente os cristãos, mas para serem sinais e testemunhos da vontade divina para conosco, com o fim de que por eles se desperte e fortaleça a nossa fé. Essa também a razão por que exigem fé, sendo usados corretamente quando a gente os recebe em fé e com isso fortalece a fé.
A respeito disso escreve o historiador Justo Gonzalez:
Uma controvérsia mais extensa e complexa se desenvolveu quando alguns na esfera protestante começaram a sugerir que Lutero não tinha ido longe o suficiente, e que a presença corporal de Cristo no sacramento devia ser negada. Novamente, este não é o lugar para narrar essa controvérsia. Posteriormente, ao discutir os reformadores suíços e os anabatistas, seus pontos de vista serão vistos em maiores detalhes. É suficiente mencionar aqui que, em geral, os oponentes de Lutero reivindicaram que a presença de Cristo na Ceia do Senhor era “simbólica” ou “espiritual” e não corporal, e que o ato de comunhão era essencialmente um ato de recordação da paixão do Senhor.
Lutero não poderia aceitar estes pontos de vista. Suas razões para isso não foram que tais pontos de vista fossem muito radicais – ele demonstrara sua inclinação para ser radical quando a situação o exigia – mas que eles contrariavam o que Lutero entendeu ser o sentido claro da Escritura. O texto da Bíblia dizia claramente e sem ambigüidade: “Isto é o meu corpo”. Portanto, era exatamente isso que Cristo queria dizer. Nesse aspecto, Lutero estava convencido de que os católico-romanos estavam mais próximos do sentido verdadeiro da Escritura do que seus oponentes protestantes. Portanto, ele declarou que antes comeria o corpo de Cristo com os papistas do que o faria com os entusiastas.
Quando perguntado como a presença corpórea ocorria, Lutero simplesmente respondia que ele não sabia e que não cabia a ele perguntar. Ele rejeitou a transubstanciação, primeiramente, porque ela tornava o sacramento um escravo de Aristóteles, e segundo, porque ela negava a permanência do pão e do vinho. Seu próprio ensino era que o pão e o vinho, embora permanecessem como tais, também se tornavam veículos em que o corpo e o sangue de Cristo estavam presentes. Teólogos posteriores chamavam esta perspectiva de “consubstanciação”, para indicar que as substâncias dos elementos permaneciam e que o corpo e sangue eram acrescentados a elas. O corpo de Cristo está no pão; o pão ainda é pão; o resto é um mistério e é melhor deixá-lo como tal.
Calvino, embora pensasse diferente de Lutero, também não defendeu que a ceia fosse um memorial, como está expressa na Confissão de Fé de Westminster (CFW), que é um dos documentos oficiais da doutrina calvinista:
Os que comungam dignamente, participando exteriormente dos elementos visíveis deste sacramento, também recebem intimamente, pela fé, a Cristo Crucificado e todos os benefícios da sua morte, e nele se alimentam, não carnal ou corporalmente, mas real, verdadeira e espiritualmente, não estando o corpo e o sangue de Cristo, corporal ou carnalmente nos elementos pão e vinho, nem com eles ou sob eles, mas espiritual e realmente presentesà fé dos crentes nessa ordenança, como estão os próprios elementos aos seus sentidos corporais.
Seção 29.7
Olavo de Carvalho diz que Lutero e Calvino transformaram a Ceia do Senhor em memorial, mas não fizeram o mesmo com o batismo, mas essa informação é totalmente falsa. Os sacramentos na doutrina calvinista são meios de graça e o batismo e a ceia são equivalentes, sendo os dois igualmente sacramentos, como diz a CFW:
Há só dois sacramentos ordenados por Cristo, nosso Senhor, no Evangelho – O Batismo e a Santa Ceia; nenhum destes sacramentos deve ser administrado senão pelos ministros da palavra legalmente ordenados.Seção 27.4
Corrigido esseserros, pouco resta para refutar, uma vez que todo o seu argumento se alicerça sobre uma premissa totalmente falsa, pois o irmão Lutero e o irmão Calvino nunca, jamais, em hipótese alguma, ensinaram que a ceia era apenas um memorial. Agora passaremos a corrigir o restante, o periférico, o desnecessário. Olavo também afirma:
Em parte nenhuma do Evangelho Nosso Senhor diz que ler a Bíblia ou mesmo acreditar nela vai nos salvar.”
Eu também desconheço que os protestantes ensinem que a salvação venha pelo conhecimento, ou seja, pela pura absorção do conhecimento bíblico, o nome disso é gnose, e eu desafio ao professor mostrar em uma só confissão de fé, seja Luterana, seja Calvinista, que defenda que a salvação é pelo conhecimento. A salvação, na doutrina protestante, vem pela GRAÇA!!!Não vem de obras, mas da graça. O conhecimento do Evangelho faz parte de um processo que é um efeito não uma causa. No ordo salutis calvinista, primeiramente o homem é eleito, depois regenerado, até aqui a salvação é monergística, esse processo acontecesse somente de Deus para o homem, a regeneração é uma graça eficaz que Deus derrama sobre o homem para que o mesmo possa ser transformado a fim de fazer boas obras (com um fim sobrenatural), assim, quando o homem ouve o evangelho que está contido na Bíblia, esse homem estará capacitado a entender, mas o entendimento é com o coração e é oque faz com que o Homem reconheça sua situação de pecador e seja salvo, e não a absorção intelectual das Escrituras, pois conhecer intelectualmente até os demônios conhecem, assim, o entendimento das Escrituras, em relação a salvação, é um efeito da graça eficaz de Deus, não uma causa com o professor alega, mostrando total desconhecimento do ordo salutis protestante.
Olavo também afirma:
Não há ali sequer uma frase, um trechinho, uma palavra, em que Ele nos recomende a leitura do grande livro.”
Isso também é totalmente falso! Nosso Senhor Jesus Cristo diz que as Escrituras dão testemunho dele:
Vós perscrutais as Escrituras, julgando encontrar nelas a vida eterna. Pois bem! São elas mesmas que dão testemunho de mim.”
João 5:39 (Versão Católica)
Jesus diz que não podemos desprezar as Escrituras:
Se a lei chama deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida {ora, a Escritura não pode ser desprezada},”
João 10:35 (Versão Católica)
Jesus diz que as Escrituras nos protege do erro:
“Errais, não compreendendo as Escrituras nem o poder de Deus.” Mateus 22.29 (Versão Católica)
Existem dois tipos de revelação, a natural, que é a revelação de Deus na criação, e revelação especial, que é encontrada nas Escrituras, essas são as duas formas de revelação divina mais comuns.
O que Ele diz, isto sim, e com palavras inconfundíveis, é que a salvação, o ingresso na vida eterna, só vem por um único meio: comer o Seu Corpo e beber o Seu sangue.”
Isso também é totalmente falso. O Sacramento é um meio de aperfeiçoar a salvação, não de ganhá-la. Se o professor Olavo estiver certo, um pagão ao entrar na Igreja e comungar, já estaria salvo porque estaria se alimentando do corpo de Cristo, o que é um absurdo. A prova de que o professor Olavo está errado é que a Eucaristia só é administrada aos que já entendem o evangelho e o aceitam, não aos pagãos, logo, é impossível que a salvação venha pela participação do sacramento, ela serve para aperfeiçoamento do que já é, pois se não é, não há o que aperfeiçoar.
São Pedro, depois de pregar o Cristo ressurreto, citando exaustivamente as Escrituras,explica como se faz para ser salvo em seu sermão àIgreja de Cristo em Atos 2:
Quando ouviram isso, os seus corações ficaram aflitos, e eles perguntaram a Pedro e aos outros apóstolos:
“Irmãos, que faremos? “
Pedro respondeu: “Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo.
Pois a promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, para todos quantos o Senhor, o nosso Deus chamar”.
Com muitas outras palavras os advertia e insistia com eles: “Salvem-se desta geração corrompida! “
Os que aceitaram a mensagem foram batizados, e naquele dia houve um acréscimo de cerca de três mil pessoas.
Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações.
Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos.

Atos 2:37-43
Notem que o irmão Pedro ensina que para ser salvo devemos crer em Jesus, em primeiro lugar,nos arrepender e sermos batizados em nome de Jesus para remissão de pecados e pronto, já se recebe o dom do Espírito Santo. Se analisarmos o caso do ladrão na cruz, não é temerário dizer que para ser salvo precisa-se somentecrer, poisisso seriao suficiente caso não se tenha tempo para o batismo, ou seja, por uma questão de lógica, o batismo e a ceia são posteriores a salvação, e efeito necessário da salvação, não sua causa, se fosse uma causa necessária, o ladrão da cruz jamais poderia ter sido salvo, pois não ceou, nem batizou. A prática da Ceia não é uma causa, mas é praticada como efeito necessário da salvação, com o objetivo de aperfeiçoá-la, tanto é que devemos nos analisar para cear, e por um acaso o homem ímpio se analisa?
CONCLUSÃO
Como foi demonstrado, Olavo de Carvalho comete muitos erros, a saber:
1 – Ele afirma que Lutero e Calvino reduziram o rito da ceia a memoriais – foi provado falso.
2 – Ele afirma que os protestantes defendem que a salvação vem pelo conhecimento das Escrituras – foi provado falso.
E agora eu pergunto: e aí professor Olavo, vai se retratar?
Referências
Para mais informações sobre a ordo salutis protestante acesse:
http://www.monergismo.com/textos/ordo_salutis/ordoversos.htm
GONZALEZ, Justo L. Uma História do Pensamento Cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2004. vol. 3. pp. 65-68. Disponível em: http://www.e-cristianismo.com.br/historia-do-cristianismo/lutero/lutero-e-a-eucaristia.html
Por Francisco Tourinho

25 respostas em “CORRIGINDO OS ERROS DE OLAVO DE CARVALHO — razões pelas quais os argumentos de Olavo de Carvalho contra o protestantismo não fazem o mínimo sentido.”

Olavo perdeu a razão quando iniciou uma ensandecida campanha contra protestantes e evangélicos. Chamou-os de filhos do diabos, de forma geral e sem ressalvas, para não citar outros nomes, atribuindo-lhes as piores mazelas da humanidade. Literalmente. O que último homem se tornou é uma desonra para o primeiro, o Olavo que tanto fez contra a esquerda no Brasil durante os anos de auge do socialismo/comunismo. Mérito dele, honras devidas. Mas o ataque generalizado, virulento, gratuito e desonroso revela o mau caratismo de um soberbo e de alguém que, apesar das qualidades, esconde um ódio do cristão ativo e engajado, representado indiscutivelmente a maioria das vezes nos evangélicos protestantes, os quais não raro são parte do bloco conservador em diversos países na luta contra a esquerda, além do seu papel apolítico, demonstrando no altíssimo investimento em missões ao redor do mundo e nos rincões brasileiros.
Olava tece ilações infantis, faz falsas suposições e erra nas mais comezinhas doutrinas bíblicas da reforma, tudo no intuito de descaracterizar e desqualificar um segmento do Cristianismo que ele odeia, não se sabe se por rancor pela perda do monopólio da Igreja Católica no cristianismo ou se pelo velado e não declarado compromisso/admiração pelo Islã, ao qual se dedicou por anos.
Quando refutado e expostas a fragilidade e os erros crassos das suas suposições, além das falsidades patentes de alguns argumentos, resta aquele que o refuta apenas o bloqueio, como ele me bloqueou após refutá-los por diversas vezes, de modo a censurar a voz dissonante que desmonta seus rasos argumentos em teologia e garantir-lhe a convarde jactância de “não ser refutado”. Assim, oculta que foi refutado e corre para o séquito para receber louvores de puxa-sacos incondicionais.
E isso tudo, caros amigos, sendo os evangélicos grande parte do seu alunato e bem no meio de uma eleição presidencial em que temos reais chances de eleger um cristão(veja, Bolsonaro é católico e nós evangélicos o apoiamos fervorosamente), honesto e patriota depois de décadas de roubalheira comunista.
A que interesse serve Olavo de Carvalho com esse despautério de insultos gratuitos aos protestantes?
Ainda bem que ele próprio assumiu, mais de uma vez, não ter gabarito para tecer comentários teológicos ou de qualquer natureza sobre as diferenças entre católicos e evangélicos e, portanto, não o faria. Perdeu o juízo e a razão ao contrariar o próprio conselho da forma mais vil, covarde e desonesta possível.
Só resta concluir que a malignidade, truculência e burrice se revelaram da pior forma possível e dizem respeito ao que ele realmente é.
Esconder o caráter atrás do monstro que a esquerda realmente é e usá-la como único padrão de comparação o fez ocultar aos outros quem de fato é Olavo de Carvalho.

É engraçado destilar ódio aos protestantes, mas não aos judeus que consideram os cristãos "gado", e justificam o estupro e abuso de menores goys. MUITO engraçado. É quase como se houvesse uma pré-seleção do que ele diz a respeito de textos sagrados pra criticar tudo aquilo que é cristão, e ao mesmo tempo louvar, e equiparar o cristianismo (que salvou os Judeus) ao próprio judaísmo (que sobrevive até hoje de hereges supremacistas que recusaram a palavra divina de Deus).

Olavo está se comportando como um genuíno católico, que ama distorcer a verdade para si (catolicismo), ignorando a história em sí, ou melhor recebendo um lado da história e desprezando a outra. Outra coisa também deve ser a idade, que já está batendo junto a arrogância, e por fim como a bíblia ensina Deus usa os loucos para confundir os sábios, o Olavo infelizmente está sofrendo da arrogância de se achar superior e mais sábio que os outros.

Tudo o que esse sujeito quer é testar a fidelidade do seu exército de zumbis.

Sim, zumbi mesmo, porque quem aceita que sua fé seja sistematicamente insultada e continua vinculado ao ofensor, não tem como chamar de outro nome.

E assim, ele sabe quais são os zumbis que ele já dominou completamente, que o seguirão e obedecerão de forma incondicional, não importando o que ele faça.

Para demonstração de que a passagem, assim como tantas outras, é uma metáfora, assistir esse vídeo:

https://youtu.be/ALAzg7g8yog

O Professor Olavo, de tão sectário nos assuntos da fé, não reconhece a metáfora porque idolatra a Igreja Católica e é servil aos seus dogmas.

Se não tomar cuidado vai terminar como Orígenes de Alexadria, da igreja primitiva, que se castrou depois de ler a seguinte passagem “ Mateus 5:29. Se o teu olho direito te leva a pecar, arranca-o e lança-o fora de ti; pois te é mais proveitoso perder um dos teus membros do que todo o teu corpo ser lançado no inferno.“ Mt 5:29

Para mais refutações por meio de uma hermenêutica isenta acerca da clara figura de linguagem ler esse artigo:

http://www.knollwoodchurch.org/yr2003/d08_transubstantiation.html

Francisco, Olavo respondeu às suas colocações, reiterando o próprio erro e tentando desqualificar o que ele deve achar que seja seu "oponente". Seu modus operandi rotineiro, portanto.
Fique em paz.

Alguém aí já viu o OLAVO DE CARVALHO gastar 4 dias no Facebook falando mal do Islã e atacando seus dogmas?

Do ISLÃ ele não tem esse ódio visceral, mas dos evangélicos sim?

Me parece que ele tem umas recaídas da época que ele foi muçulmano e esconde esse rancor dos evangélicos, que são os que mais trabalham em missões para evangelizar muçulmanos e são totalmente a favor de ISRAEL, que é odiado por 11 em cada 10 muçulmanos.

Pobre conhecimento que o Olavo tem. Classificado por Deus como: terreno; animal e demoníaco. Na companhia dos livros, podemos adquirir muito conhecimento. Mas o conhecimento sobre Deus, flui à medida que caminhamos com ELE; Flui apartir do desacortinar do Espírito Santo na mente daquele que, foi convencido pela mensagem da cruz comunicada no mais profundo da alma humana.

O comunismo possui mts princípios incoerentes com a Bíblia, infelizmente é um engano mt ingênuo achar que existe alguma concordância entre a Bíblia e o comunismo por causa da questão da justiça social e igualdade, isso é apenas uma capa, a ponta do iceberg, o comunismo é materialista, as correntes atuais são construtivistas, reduz tudo às construções sociais, o que é anti bíblico, reduz tudo à atos históricos, familia, religião, etc. Não passam de formas de atos históricos, transforma a luta de classes em dogma, reduzindo toda a história a isso, além disso, a partir desses principios, atualmente defendem pautas anti-cristãs como aborto, a auto suficiência da mulher (feminismo), a homossexualidade, etc.

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