A partir de hoje serão apresentados vários aspectos pelo qual devemos acreditar em Deus. No post de hoje serão apresentados argumentos sobre a existência de Deus na Origem do Universo, para aqueles que já acreditam em Deus será bom para o fortalecimento da fé, para os que não acreditam, será bom para refletir um pouco mais. Deus existe? É a pergunta que a maioria de nós faremos um dia, e a sua resposta poderá definir todo o seu futuro.
O apóstolo Paulo escreve: “Desde a fundação e criação do mundo, Seus atributos invisíveis claramente se vêem pelas coisas que são criadas, a saber, sua divindade e seu eterno poder.” (Rm 1.20). As coisas que existem, diante da sua complexidade claramente apontam para um criador, projetista, alguém com racionalidade para que todas as coisas existam de forma equilibrada como o é, somente quem não conhece a grandeza da natureza e as coisas que nela contém acredita no “acaso” como proposta aceitável para a origem de tudo.
As premissas aqui apresentadas são baseadas nos comentários do Prof. Dr. William Lane Craig, este reside em Atlanta, recebeu doutorado em Filosofia na Universidade de Birmingham e um segundo doutorado em Teologia na universidade de Munique, publicou em notáveis 89 artigos em periódicos revisados e seu livro mais é recente é “Em Guarda”.
Lembremos que durante a leitura do texto e em todo nosso raciocínio, devemos ser cuidadosos em seguir as regras básicas da lógica que têm governado todo o raciocínio válido desde Aristóteles.
“A Origem do Universo. Você já se perguntou de onde vem o Universo? Porque tudo existe, em vez de nada? Tipicamente, os ateus têm dito que o Universo é apenas eterno e sem causa, mas a evidência astrofísica (aceita pelos evolucionistas e ateus) indica que o universo começou a existir em uma grande explosão chamada Big Bang há 15 bilhões de anos atrás. A maioria dos leigos não sabe que, não só toda matéria e energia foram criadas naquele evento, mas também os próprios tempo e espaço físicos, isso é de importância máxima, porque implica, como o astrônomo de Cambridge Fred Hoyle aponta, que “a Teoria do Big Bang requer a criação do Universo a partir do nada.” Agora, isso tende a ser bem desconfortável para o ateu, pois como Anthony Kenny da Universidade de Oxford aponta, “Um proponente da teoria do Big Bang, se ele é um ateu, deve acreditar que o Universo veio do Nada e por Nada.” Mas, certamente, isso não faz sentido! Do nada, nada vem! Então, de onde veio o Universo? Porque o universo, em vez de apenas nada? Deve ter havido uma causa que trouxe o universo à existência. Nós podemos resumir nosso argumento da seguinte forma:
Premissa 01: Tudo que começa a existir tem uma causa.
Premissa 02: O universo começou a existir.
Premissa 03: Portanto, o universo tem uma causa.
Agora, inerentemente, sendo a causa do espaço e do tempo, essa causa deve ser um Ser não-causado, imutável, atemporal e imaterial de um poder inimaginável, que criou o universo. Deve ser atemporal, portando imutável, porque criou o tempo, porque criou o espaço, deve transcender o espaço também e, portanto ser imaterial, não-físico, além disso, deve também ser pessoal, porque uma causa imutável e impessoal nunca poderia existir sem seu efeito. Se as condições imutáveis e impessoais para um efeito estão atemporalmente presentes, então seu efeito deve ser atemporalmente presente também, por exemplo, a causa para o congelamento da água é a temperatura estar abaixo de 0 C°, se a temperatura estivesse abaixo de zero desde a eternidade, então qualquer água ao redor estaria congelada desde a eternidade, seria impossível para a água começar a congelar há um tempo finito atrás, a única maneira de uma causa atemporal e do efeito começar há um tempo finito atrás, é a causa ser um agente pessoal, que livremente escolhe criar um novo efeito sem nenhuma condição determinante anterior, por exemplo, um homem eternamente sentado poderia livremente querer ficar de pé, e assim, ele teria um novo efeito surgindo de uma causa eterna, e assim, chegamos não meramente a uma causa transcendental do universo, mas no Seu Criador pessoal.”
Poderíamos nos perguntar: Poderia existir “tempo antes do tempo”? O que poderia existir antes do Big Bang, se o tempo e o espaço começaram a partir da grande expansão? Poderíamos imaginar um espaço antes do espaço? Seria auto-contraditório pressupor tempo e espaço a fim de explicar a origem do tempo e do espaço, fisicamente isso é impossível, é como dizer que o ovo trouxe a galinha à existência e a galinha trouxe o ovo à existência, como é flagrantemente auto-contraditório, pela lógica, não pode ser verdade.
Por outro lado, se crermos que há um Criador pessoal do universo, não apenas é logicamente consistente, como também segue a lógica das premissas apresentadas no texto.
REFERÊNCIAS
– http://www.youtube.com/watch?v=JaE_Q8L9mQc
– http://www.youtube.com/watch?v=_KFjEzulTVY
Por Francisco Tourinho
22 respostas em “O Argumento Cosmológico”
Belo texto, meu amigo!
Só gostaria de complementar, e enriquecermos as discussões salutares, se me permite.
O Universo não surgiu do nada, como foi dito no texto. Ele foi a junção do pensamento criador divino, ou seja, o Verbo, ou, mais concretamente, da matéria mental de Deus, imutável, onipresente, fonte energética de toda a natureza, com o "campo de possibilidades criadoras". Podemos, resumidamente, pensar: temos o pensamento divino + a malha cósmica ou fluido cósmico universal (campo potencial criador), gerando assim pontos de condensação energética e criação dimensional. Daí, surgem a matéria bruta, e a matéria quintessenciada, além do princípio espiritual – de onde partimos, bem como o tempo – que é bem relativo, como sabemos e sentimos.
Se pensarmos no Big Bang, ele nada mais foi do que a VONTADE do criador agindo no fluido cósmico universal, que grande parte dos cientistas ainda acreditam ser o "vácuo", entretando a própria Física Quântica já está provando a existência da malha energética instigada pelo cientista Einstein.
Bilhões de anos, evolutivamente falando, passaram-se, e tanto a matéria quanto o espírito foram aperfeiçoando suas propriedades. Pensando de forma lógica, não precisamos opor criacionismo do evolucionismo. Está na hora de refletirmos, sem preconceitos, na possibilidade iminente de ciência e espiritualidade unirem-se, modificando o paradigma vigente. Chega o momento em que nós precisamos refletir sobre o próprio conceito de religião, que, essencialmente, é a religação com o criador, com Deus. E para isso, precisamos voltar nossas consciências para nós mesmos, entendendo a partícula divina que somos, e libertando-nos dos equívocos milenares criados pela evolução cultural e religiosa do mundo, sempre segregando, sempre humilhando o outro. Onde está, afinal, o Amor crístico? Ele começa com a compreensão, e termina com a unificação dos povos, das doutrinas. O foco maior é o Bem, e neste momento de turbulência planetária, precisamos unir nossos pensamentos voltados ao Amor, mais do que nunca.
De maneira lógica, basta acompanharmos a evolução de nossas pequenas existências no orbe terrestre. Vamos visualizar que nossos conceitos e atos modificam-se a todo momento. Felizmente, podemos aprender com os erros, e aumentarmos nossa verdadeira ligação com a criação.
Abraços!
Muito bom o comentário, vi que leu e realmente entendeu o texto, já dizia Jahannes Kepler:
“O mundo da natureza, o mundo do homem, o mundo de Deus: Todos eles se encaixam.”
A verdadeira ciência e a verdade de Deus jamais se contradizem, mas estamos cheios de pessoas preconceituosoas que sequer ouvem um ponto de vista antagônico, por julgar, de antemão, errôneo e o seu a priori, já correto.
Convido vc a ler os outros post's a medida q compartilhamos conhecimentos.
é verdade que o universo deve ter tido uma causa… mas outra vez a mesma pergunta: porquê deus? por que é que se há de procurar uma resposta religiosa e dizer que é a cientificamente mais correcta?
Por que a causa seria atemporal e a única maneira de uma causa atemporal e do efeito começar há um tempo finito atrás, é a causa ser um agente pessoal, que livremente escolhe criar um novo efeito sem nenhuma condição determinante anterior, por exemplo, um homem eternamente sentado poderia livremente querer ficar de pé, e assim, ele teria um novo efeito surgindo de uma causa eterna, e assim, chegamos não meramente a uma causa transcendental do universo, mas no Seu Criador pessoal.
Pense em um universo com energia eterna, no entanto começou a existir a um tempo finito atrás, logo a causa do finito é o infinito e a causa do infinito é o eterno. A energia é eterna mas teve um começo, a sua causa deve ser eterna sem um começo, porque o começo é algo relativo ao tempo, que tem passado, presente e futuro, logo sem o tempo não se pode existir início e fim, pois isso são características do tempo e estão presas ao espaço, logo a causa não pode ser presa ao espaço pois o mesmo não existia. Logo a causa é onisciente, onipresente e onipotente, logo Deus!
já vi vários pontos de vista antagónicos (incluindo os seus) e cada vez me convenço mais de que esses estão na sua maioria errados. todos os argumentos que vi e ouvi até hoje não me convenceram de que deus existe e muito menos que criou seja aquilo que for. Nem sequer me conveceram de que é pertinente considerar válida a hipótese de um design que não seja aparente.
Quanto aos argumentos convencerem vc, o que posso dizer a esse respeito é que isso é demasiadamente complicado, pois vc parte da premissa de que Deus não existe,logo todo argumento será visto por você sob essa ótica, portanto nunca será avaliado de maneira imparcial, como o tal seu julgamento será sempre injusto.
(Agora gostaria de falar como o eu religioso, deixando a ciência um pouco de lado)
O apóstolo Paulo, considerado por todos os teólogos e pensadores o fundador e sistematizador do cristianismo disse que "acreditar em Deus é um dom", se acreditar em Deus é dom e o próprio Paulo fala que não nascemos com todos os dons, pelo contrário devemos procurá-los, logo não me admira que vc não tenha esse dom e não se preocupe que se procurar com sinceridade e não "achar-Lo" Deus não julgará vc mal por isso.
Temos exemplos de vários ex-ateus e ex-agnósticos que chegaram a Deus através da razão, podendo citar entre eles C.S. Lewis e Paul Davies, convido vc a conhecer um pouco sobre a história deles e como chegaram a essas conclusões.
No tocante a mim, ainda tenho muito o que aprender e ainda estou desenvolvendo meu pensamento e criando uma identidade e talvez meu conhecimento seja muito limitado para mostrar através de argumentos o conhecimento de Deus para vc, mas recomendo a vc a história de C.S. Lewis e conhecer os trabalhos do prof. Paul Davies.
Um forte abraço!
P.S. Algumas respostas serão dadas no próximo post, assim que eu publicá-lo publicarei seus questionamentos. Ok?
estou superficialmente a par da situação de C. S. Lewis e não me pareceu nada de relevante, nem me pareceu muito convicto como ateu. É também de salientar que este foi criado numa família cristão conservadora.
Paul Davies chegou a deus? pelo que li de reviões (inclusivamente revisões publicadas em revistas cientificas), este afirma na sua obre "a mente de deus" que: would rather not believe in supernatural events personally.
Although I obviously can't prove that they never happen, I see no reason to suppose that they do.', ou seja, que não acredita pessoalmente nem tem provas de que ocorram eventos sobrenaturais. No entanto, este pensa que para o universo existir seria necessário um acontecimento sobrenatural Parece-me mais que na sua opinião existe um designer – apenas isso e não o deus cristão de que você fala. Sendo os argumentos do autor baseados na hipótese do DI, quer pela complexidade irredutivel, quer pelas condições próprias do universo, não passa de uma mera hipótese, pois como o próprio afirma, não há provas.
Além dissso, a sua obra "Deus e a Nova Física" é considerada pelos revisores do the guardian "Este não é um livro sobre Deus: é um livro sobre o que era em 1983 a nova física".
Além disso onisciente, onipresente e onipotente sãocaracteristicas nunca observadas num ser vivo. você acredita mesmo na existencia de um ser que veja esteja na vida de cada uma das 6 biliões de pessoas do nosso planeta (já para não falar se existitrem outros planetas com vida). Quanto ao onipotente, acredita mesmo que é deus que controla tudo – ou que o pode fazer? é preciso mesmo muita fé!
Quanto a Paul Davies ele é ex-agnóstico, chegou a conclusão de um Designer no Universo a posteriori a observação!
Quanto ao C.S.Lewis, parabéns pois vc parece ter um termômetro que mede o nível de crença dos outros.
O que eu sei é o ele diz a respeito dele mesmo e isso está fartamente documentado em vários livros.
Dawkins foi criado em família cristã Anglicana e nem por isso acredita em Deus, essa sua teoria é partidarista, pois nos coloca na seguinte situação:
Se o cara é cristão e vira ateu é por que ele descobriu a verdade.
Se o cara é ateu e virou cristão é porque ele deixou a verdade de lado para viver o preconceito que ele herdou da família.
Assim vc se afirma está com absoluta certeza da verdade o que é filosoficamente e cientificamente um absurdo sem fim! O próprio Dawkins afirma no seu livro "Deus um delírio" que está 99% convicto de que Deus não existe, não afirmando isso 100% por saber que cairia em desgraça em afirmar absolutos, além de que o mesmo não pode provar que Deus não existe, embora ele mesmo diga que há boas evidências!
Quanto a observar um ser vivo com as características que citei a respeito do designer, seu argumento é muito ruim.
Primeiro porque não foram catalogados todos os seres vivos, embora seja altamente improvável que exista algo assim no nosso planeta, pois nada pode se igualar ao Designer.
Segundo: Será que um ser vivo deixa de existir porque não se conhece ele ainda? Um animal não catalogado não existe? É o cúmulo do absurdo!
Terceiro: Dificilmente Deus seria observado da forma como vc propõe, pois a causa existe sem o seu efeito, logo Deus existe sem Sua criação.
Quarto: Se não conhecemos os segredos do Universo, que é uma criação do Designer, acha mesmo que conheceria os segredos Dele?
Dificilmente alguém consegue olhar diretamente para o sol no horário de 12:00h, imagina agora olhar para o criador do sol!
Isso obviamente não nos impede de estudarmos a criação, pois se eu achasse um carro no meio do nada, poderia estudá-lo e inclusive aprender a construir outro mesmo sem saber quem o criou, ou sem conhecê-lo, embora a complexidade de um carro nos levássemos a certeza de que alguém o criou.
Dawkins, segundo as suas próprias declarações publicas, tinha pais que não tinham certezas sobre a existencia de deus e a educação religiosa que teve foi exclusivamente na escola.
Cientificamente um absurdo é crer sem evidencias e dizer que isso é ciencia e não religião (como o criacionismo dito cientifico).
Um animal não catalogado, mais tarde ou mais cedo aparece se existir, a não ser que a sua localização não o permita. No entanto, alguém onipresente, não será propriamente esse o caso. Além disso as caracteristicas gerais do reino animal são amplamente observadas, enquanto que as de deus não, tratando-se mais uma vez de uma falsa analogia (tal como a do carro).
se os meus argumentos são maus, os seus são péssimos.
Só mais uma coisa, conhecer os segredos de um designer que não existe é de facto uma missão impossível, o pior é que os criacionistas parecem saber todas as suas caracteristicas…
Ainda que o autor paul davies tenha possivelmente mudado de opinião, aceitar a hipótese do design inteligente não é a mesma coisa´que acreditar em deus – isso é uma crença religiosa (não sei se Paul Davies acredita em deus actualmente, mas tal não me parece relevante, uma vez que design inteligente diferente de criação divina). No entanto ainda há pessoas que não conseguem separar a ciencia da religião – e é isso que me faz confusão em si, é que não consegue separar. o deísta (e cristão) francis collins continua a acreditar em deus – crença pessoal – mas a aceitar as leis da natureza e da ciencia com imparcialidade, por exemplo, relativamente á TE. Não há necessidade de misturar ciencia e religião.
só para esclarecer uma coisa: Dawkins diz haver boas evidencias da inexistencia de deus, afirmando apenas 99% de certeza. Eu não estou a afirmar absolutos, estou sim a afirmar de acordo com o conhecimento humano actual, que reconheço ser limitado, por isso mesmo não me designo de ateia. Penso que mesmo 99% é um excesso de certeza.
Relativamente ás obras de Paul Davies e semelhantes, leia isto
(http://allthatmattersmaddy32.blogspot.pt/2012/08/dissidencias-ou-derivacoes-do-darwinismo.html) e veja se continua a pensar que estas dão credibilidade cientifica á criação divina.
Só mais uma pequena coisa: Ainda que exista ou tenha existido um designer (agente pessoal) do universo – o que pelas evidencias é pouco provavel, pois apenas condições favoráveis a determinados acontecimentos naturais (como a vida) nada provam, quanto muito deixam ao critério – mais uma vez: porquê deus? E qual deus? Zeus, Alá, qualquer deus da religião Hindu, o deus judaico-cristão? Há muito por onde escolher. Se um árabe fosse escolher um designer, provavelmente iria escolher Alá. Se um cristão fosse escolher um designer, escolheria o deus do espírito santo (e da bíblia), mas se essa pessoa vivesse na grécia antiga diria que era Zeus, pois este governava o Olimpo. Então qual deles foi?
pelo que li da sua resposta ao comentário anterior, para si a verdadeira ciencia é aquela que não contradiz aquilo a que chama a verdade de deus. Diga então o que entende por verdade de deus, para eu poder perceber também o que é para si a verdadeira ciencia. É aquela que não inclui explicações naturais apoiadas pelas evidencias? É a que tenta a todo o custo dar explicações baseadas no sobrenatural e em deus?
Quem acredita no Big Bang e é ateu (ou agnóstico) não acredita que o universo veio do nada, a não ser que não tenha percebido nada da teoria do big bang. Esta não afirma que o universo veio do nada. veja o meu post: http://allthatmattersmaddy32.blogspot.pt/2012/08/origem-do-universo-e-da-vida-reflexoes.html
(atentando na primeira parte)
E quanto a esses?
Josh McDowell, palestrante e escritor, uma vez agnóstico ferrenho, tornou-se um fervoroso e apologista cristão quando elaborava mais um dos seus textos de ataque à fé, lembrando o apóstolo Paulo no caminho a Damasco.
Em seu livro God: The Evidence − The Reconciliation of Faith and Reason in a Postsecular World, Patrick Glynn, Ph.D. pela Universidade Harvard, mostra por que abandonou o ateísmo (principalmente pelas evidências). Ele comenta: “A ‘morte de Deus’ tem sido baseada numa interpretação errônea fundamental da natureza do Universo, num quadro muito parcial e defeituoso que a ciência pintou lá no final do século 19. Agora aquele quadro está sendo substituído por um novo, muito vastamente complexo − e decisivamente mais compatível com a noção de que o Universo foi planejado intencionalmente por um Criador inteligente.
formação cientifica: zero x zero… = zero