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A desonestidade dos apologistas do aborto e o processo de legalização do assassinato nos EUA



Lendo uma matéria no site do PCO-Partido da Causa Operária, deparo com uma explanação sobre o caso Roe vs Wade, que foi a luta jurídica que foi precursora da legalização do aborto nos EUA.
Segundo a matéria essa foi “Uma das maiores batalha jurídicas do século XX, iniciada no Texas e encerrada na Suprema Corte dos EUA”.  Ainda fala sobre o ato heroico dos advogados que lutaram contra o obscurantismo religioso e a favor dos direitos privados. Afirma que o caso foi em defesa de uma mulher chamada Norma McCorvey que teria sido estuprada e que o Estado teria impedido o aborto.

O que o site não expõe, em um ato de desonestidade típica dos apologistas do aborto, é que a própria Norma McCorvey, anos mais tarde, disse que não tinha sido estuprada e que ela foi um peão na mão de dois jovens advogados e ambiciosos (Weddington e Coffee) que estavam à procura de um autor com quem eles poderiam desafiar a lei estadual do Texas que proíbe o aborto.

McCorvey conta que procurou os advogados para ajudá-la a fazer um aborto, mas eles a convenceram a não fazer o aborto e a mentir dizendo ter sido estuprada, porque precisavam de uma mulher grávida e vítima de estupro para que estratégia no tribunal desse certo.

“Eles poderiam ter sido bons para mim, ao invés de me tratar como idiota”
Norma McCovey


Quem quiser saber mais um pouco sobre o caso pode acessar o link abaixo:

http://www.cnn.com/2003/LAW/01/21/mccorvey.interview/


CONCLUSÃO

Vemos claramente, nesse caso, como os apologistas do aborto trabalham, no Brasil não é diferente, já que o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, citou esse caso em específico para justificar a aprovação do aborto de fetos anencéfalos, ora, se um homem usa um caso de aberta desonestidade como exemplo de como deve ser feita as coisas no Brasil, isso significa que podemos esperar tudo desse pessoal.

Se eu não valorizar a vida, que é o bem imaterial mais valioso da humanidade, o que eu vou valorizar?

Como diria o saudoso professor Eneas Carneiro:
“O processo de permissão do aborto caminha junto com uma série de outras teses absolutamente destituídas de fundamento humanista, no sentido de que a população do nosso planeta seja constituída de seres privilegiados. Essa é que é a tese verdadeira! É assim que Malthus está renascendo. É verdade, o neomalthusionismo aí está, querendo que a sociedade seja feita de seres ideais. Agora, pergunto: ideais à imagem de quem?”

Se vcs concordam com isso, tudo bem, mas não conte comigo para promover assassinato de quem não pediu para vir ao mundo!


Por Francisco Tourinho

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